"Divergência não afetou respeito", diz ministro de Bolsonaro sobre Boechat
O general Augusto Heleno, ministro chefe do Gabinete de Segurança Institucional do governo Bolsonaro, lamentou profundamente a morte de Ricardo Boechat e diz que as críticas do âncora da Band e BandNews ao governo federal não "afetaram o respeito que o presidente da República tinha pelo jornalista", morto em um trágico acidente de helicóptero ontem.
"Ele (Bolsonaro) me ligou pedindo que eu o representasse porque ele gostava muito do Boechat. Podem ter acontecido divergências, mas isso nunca afetou o respeito que o Bolsonaro tinha pelo Boechat", afirmou o ministro durante o velório do jornalista, hoje. Heleno ressaltou que sua primeira reação ao saber da morte do jornalista é que seria fake news.
O ministro General Heleno reiterou que o país "perde um craque inigualável que trabalhava dia e noite para ser competente".
"O Bolsonaro tinha ele como referência no jornalismo. Todos nós sentimos, é uma perda muito significativa. A gente diz que ninguém é insubstituível, mas algumas pessoas são muito difíceis fazer substituição", afirmou o general, que representou o presidente da República, que continua hospitalizado, no velório do âncora da Band.
O ministro elogiou a postura de Boechat em como conduzia seu trabalho no rádio e na TV. "Ele era estudioso, abordava o assunto. Ele passava o celular dele ao vivo no rádio, estava disposto a se dedicar as 24 horas do dia a serviço de ser um jornalista respeitado. Vocês tão vendo a quantidade de gente no velório. Acredito que para ele é a maior recompensa. Uma morte tão estúpida, mas que a família está podendo ver o quanto ele era querido pela população", disse o general Heleno.
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