Harry e Meghan agem de forma 'juvenil' e 'egocêntrica', diz biógrafa
Segunda-feira foi o dia em que a decisão do príncipe Harry e de Meghan Markle de se afastar dos deveres de membros da família real britânica foi oficializada, e a escritora Angela Levin aproveitou a data para contar sobre o tempo que passou com o neto da rainha Elizabeth 2ª para escrever sua biografia, em 2017.
"É profundamente triste, mas verdadeiro, que a cada semana que passa o comportamento de Harry e Meghan está se tornando mais egocêntrico", escreveu ela à revista Tatler. "As escolhas e prioridades deles parecem mais as de adolescentes revoltados do que as de adultos com mais de 30 anos".
Levin comentou que este comportamento é bem diferente do que percebeu em Harry durante suas conversas com ele. "O príncipe me pareceu uma pessoa carismática, intuitiva e bem humorada, mas também inquieta e perturbada", definiu.
"Ele me disse que Meghan entendia muito bem o papel que precisaria desempenhar ao se casar com ele. Harry havia explicado para ela todas as realidades da sua família, e da vida sob os holofotes reais", continuou.
Hoje, no entanto, Levin acredita que Harry "se tornou amargo", e parece "visivelmente estressado" em eventos públicos. "Embora eu mal possa reconhecê-lo, eu ainda acredito que ele está se sentindo muito mal por deixar a sua família e o seu país para trás", escreveu.
A escritora especulou que o desejo de Harry de "proteger Meghan da forma como não conseguiu proteger sua mãe, a princesa Diana" foi o que motivou a decisão. Levin critica a mulher do príncipe, no entanto, por supostamente "escolher os holofotes da fama".
"Isso é algo que Harry nunca quis. Ele me disse: 'Nós [William e ele] não queremos ser celebridades, queremos fazer o bem'", disse. "Então, será que Harry e Meghan concordam com o seu novo estilo de vida, ou um deles é o líder e o outro passou por uma lavagem cerebral?".
Levin terminou o texto fazendo um apelo para Harry voltar ao Reino Unido. "Ele pode fazer a diferença por este país, trabalhando com o seu irmão e levantando a moral. É um papel que ele me disse que queria desempenhar. O país que ele ama está com dificuldades. Venha para casa, Harry", escreveu.
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