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Sabrina Sato diz que quebrou mais de 18 microfones enquanto estava no BBB

Manu Gavassi e Sabrina Sato - Reprodução/Instagram
Manu Gavassi e Sabrina Sato Imagem: Reprodução/Instagram

Colaboração para o UOL, em São Paulo

09/07/2020 18h51

Sabrina Sato conversou com Manu Gavassi no quadro "Cada um No Seu Banheiro", exibido hoje no Instagram. No bate-papo, as duas conversaram, entre outros assuntos, sobre as experiências que tiveram no BBB — a apresentadora participou da edição de 2003, enquanto a cantora esteve no elenco deste ano.

"Foi uma mudança de vida, tanto pessoal quanto profissional. Eu tinha medo de me expor e isso atrapalhar no meu trabalho", explicou Manu sobre seus receios em participar do reality.

Questionada por Sabrina sobre o que foi pior para ela enquanto estava no programa, a cantora inverteu os papéis e perguntou a Sabrina se ela se lembrava da sensação de estar confinada dentro da casa.

"Então, é muito doido, porque como já faz 17 anos, parece que era outra vida. O que eu lembro é muito marcante. Eu lembro muito do microfone, toda hora ter que colocar o microfone, não pode esquecer daquele microfone... E você não sabe: pergunta, se tiver a oportunidade, para o Boninho quantos microfones eu quebrei lá dentro. Eu quebrei mais de 18", revelou.

Manu se mostrou surpreendida com a situação. "Me chamaram de 'terror do Boninho', mas Sabrina Sato foi o terror do Boninho muito antes de mim", brincou.

"Assim que eu saí, no dia seguinte a gente fica no hotel que tem a imprensa... Em primeiro (lugar), é que eu já estava muito abalada, tive que entender a pandemia em algumas horas. Deu um bug na minha cabeça no primeiro momento, só que no dia seguinte eu acordei no hotel, e eu acordei desesperada com a minha assessoria dizendo 'a gente precisa ir para a Globo, para gravar os programas' e tal", explicou Manu.

Ela então disse que, quando levantou da cama, não conseguia falar com a assessora, porque ficava procurando o microfone. "Eu olhava debaixo do travesseiro, olhava na cama, aí eu olhei para ela e disse assim: 'Meu Deus, eu posso falar! Eu não estou mais na casa, não estou com microfone'. Foi uma sensação tão esquisita de 'caraca, eu fiquei condicionada a viver isso por três meses", frisou.