Spice Girl diz que foi ameaçada de morte por terrorista homofóbico
Geri Halliwell, a eterna Ginger Spice das Spice Girls, revelou que recebeu uma ameaça de morte pouco antes de sua primeira performance solo ao vivo, em 2000, na cerimônia do BRIT Awards. A cantora contou a história em entrevista ao The Sun.
Segundo Geri, a ameaça veio do terrorista homofóbico David Copeland, que nessa época já estava na cadeia, após uma série de atentados a bomba em 1999 contra alvos conectados a minorias raciais e sexuais em Londres.
"Na mensagem que recebi, ele ameaçou atirar em mim, só porque eu saía com os gays e era amiga de George Michael", contou ela. A polícia de Londres se envolveu no caso, indo até a casa de Geri e avisando-a que a atitude mais prudente seria cancelar a apresentação no prêmio.
Eu respondi: 'Me desculpem, mas não vou deixar esse cara me assustar'. Nós somos julgados pelo que fazemos, não pelo que falamos -- e eu sempre vou apoiar meus amigos com atos quando posso. É sobre espírito, não sexualidade. Eu sempre vou proteger qualquer pessoa que sofre preconceito."
Geri Halliwell ao The Sun
Copeland, que foi condenado pelos atentados em junho de 2000, deve continuar na cadeia até pelo menos 2049, quando se tornará elegível para liberdade condicional.
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