Erro ou alfinetada? Bonner rebate Bolsonaro, mas deslize rende especulação
William Bonner respondeu, durante o "Jornal Nacional", uma declaração do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sobre o país estar "quebrado". Em conversa com apoiadores, ontem, o chefe do Executivo voltou a atacar o trabalho da imprensa, que ele disse estar "potencializando" a gravidade da pandemia do coronavírus.
"Os números oficiais das secretarias estaduais de Saúde mostram que o vírus a que se refere o presidente Jair Bolsonaro está se espalhando a taxas maiores desde dezembro. Esse vírus contaminou quase 8 milhões de pessoas no país todo e levou luto às famílias e aos amigos de mais de 197 mil 'cidadões'... ou cidadãos... brasileiros", disse o âncora do telejornal.
A parte final da declaração de Bonner chamou a atenção especialmente no Twitter. Alguns interpretaram o uso incorreto do plural "cidadões" como um simples erro da editoria do "JN", enquanto outros viram uma alfinetada a erros de português de oficiais do governo.
Em 2019, quando assumia a direção do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira), o professor Marcus Vinícius Rodrigues disse que a instituição serviria para formar "cidadões (sic) íntegros, éticos, com conhecimento e trabalhadores".
Empossado em janeiro, Marcus Vinícius ficou só alguns meses no cargo, sendo demitido em março.
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