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Mariana Belém mostra antes e depois de emagrecer 28 kg em três meses e meio

Mariana Belém com 98 kg na primeira foto e 70 na segunda - Reprodução/Arquivo Pessoal/Quem
Mariana Belém com 98 kg na primeira foto e 70 na segunda Imagem: Reprodução/Arquivo Pessoal/Quem

Colaboração para o UOL, em São Paulo

10/02/2021 07h18

Mariana Belém foi diagnosticada recentemente com Síndrome de Cushing, razão pela qual ela não conseguia manter o mesmo peso e vivia no famoso "efeito sanfona".

Hoje 28 quilos mais magra, a filha de Fafá de Belém conta à Quem três fases de sua vida que tiveram um ganho de peso significativo. "Sempre falei sobre o meu corpo nas redes sociais, quando estou gorda ou magra", explicou a cantora, atriz e influencer.

Eu engordei três vezes de maneira violenta: quando morei fora do Brasil, dos 19 aos 21; no ano em que meu irmão e a minha avó morreram e eu ainda sofri um aborto, e em 2019, quando me separei."

"Eu não ligava muito o estresse e a dor com o fato de engordar. Achava que estava comendo mais porque estava sofrendo, compensando na comida, que é o que todo mundo fala. Depois emagrecia, secava e beleza", recorda.

A artista diz que, então, procurou o médico da mãe em Portugal. "Ele me disse que eu tinha um problema muito sério de cortisol, chamado Síndrome de Cushing."

"Quando voltei para o Brasil, fui ao Dr. Henry, que fez um acompanhamento profundo da minha questão do cortisol. Era um negócio absurdo, era para eu ter 4 de nível de cortisol e eu tinha 20! Por isso que engordava."

Com o tratamento, o Dr. Henry me ajudou a manter meus níveis baixos, além de mexer na minha alimentação. De março até junho, em três meses e meio, emagreci 28 kg."

"Pulei de 98 kg para 70 kg. De lá para cá, emagreci mais 5 kg apenas controlando o cortisol, andando de bike, balanceando a dieta e fazendo compensações", explica.

Recentemente, Mariana Belém detalhou o abuso que sofreu aos 7 anos de idade. "Quando cheguei na adolescência e comecei a entender o que é sexo e intimidade, passei a entender."

"Mas só quando eu tinha 24 anos, 17 anos depois do ocorrido, que eu contei para a minha mãe, porque existia uma chance de a gente ir num lugar que esse cara talvez estivesse."