Bruna Lombardi fala sobre sua 'beleza eterna': 'Não foco minha vida nisso'
Um de seus trabalhos, como a novela "Roda de Fogo" (TV Globo), sucesso de 1986, estreia hoje no Globoplay.
No auge da carreira nos anos 90, Lombardi deixou a teledramaturgia e se mudou para os Estados Unidos, voltando apenas para pequenas participações na época.
Atualmente com 68 anos, Bruna vive numa ponte aérea entre São Paulo e Los Angeles. Ela se dedica totalmente à função de roteirista e trabalha junto do marido, Carlos Alberto Riccelli, com quem é casada desde 1978, e com o filho, Kim, que é cineasta.
A família já produziu os filmes "O Signo da Cidade" (2005), "Amor em Sampa" (2016), e preparam a terceira temporada de "A Vida Secreta dos Casais", da HBO.
Ao ser questionada se costuma assistir aos reprises das novelas que fez, ela diz que 'nunca teve tempo':
"Nunca tenho tempo de rever, estou sempre fazendo alguma coisa nova, mas vou tentar dessa vez porque essa novela é uma delícia. É muito atual, foi a primeira a abordar a corrupção da elite, dos banqueiros, dos ricos. A história era sobre o Renato (Tarcísio Meira), um homem rico, dono de um império, corrupto, e eu fazia uma juíza seríssima, com princípios e valores rígidos, com muita ética, que se envolve com o cara que está julgando", disse.
Bruna Lombardi continua com uma beleza exuberante aos 68 anos de vida. Sobre o assunto, ela diz não se importar muito e tampouco foca nisso:
"Não me incomoda. Dão força para isso, é um reconhecimento generoso e me ajuda a me sentir bem. Não reclamo, mas não foco minha vida nisso. Meu foco principal hoje é trabalho. Escrevo séries, faço palestras, é um volume grande de trabalho", afirma.
A musa ainda disse que no momento, não voltaria a atuar em novelas. Ela ainda fez uma pequena crítica às tramas:
"Estou ocupadíssima, e para fazer uma novela precisa parar a vida. Acho interessante estarem aprimorando o formato, mas é um gênero que deveria encurtar um pouco, não tem assunto para 200 capítulos".
Sobre a pandemia, Bruna Lombardi disse que passou a dar mais valor aos 'heróis anônimos', como os profissionais de saúde:"Sempre trabalhamos em casa, então não mudou nossa rotina. O que mudou foi nosso olhar com o coletivo, no sentido de como poderíamos
ajudar, saber o que é importante, dar valor aos heróis anônimos, se dedicar ao todo porque somos parte dele", finalizou.
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