Juliana Paes volta a ser chamada de bolsonarista após comentário sobre Cuba
A atriz Juliana Paes fez um comentário crítico em uma postagem no Twitter da economista Renata Barreto sobre os protestos em Cuba, ocorridos no último final de semana, e alfinetou aqueles que permanecem em silêncio sobre o regime no país.
Na postagem, Renata questiona a existência de uma democracia em Cuba, afirma que o país "é refém da ideologia" que as pessoas que usam "camisetinha do Che Guevara" diz defender, e manda essas pessoas tomarem "vergonha".
Nos comentários, Juliana Paes endossou as críticas e disse: "Mas hoje tá um silêncio naquele Twitter... (ou tô delirando?) #cubalibre", acrescentando alguns emojis de risos.
A alfinetada da atriz, no entanto, chegou até os internautas do Twitter, e ela voltou a ser chamada de "bolsonarista".
"A Juliana Paes não cansa de passar vergonha. Está chamando o tuiteiro de socialista só falta nos mandar ir pra Cuba. Se você perguntar pra esse bolsominion o que é socialismo e o que está acontecendo em Cuba ela não sabe", escreveu um perfil.
Outro usuário compartilhou uma publicação do padre Júlio Lancellotti sobre o que o sacerdote chamou de "crise humanitária em São Paulo" durante a pandemia de covid-19, e ironizou a famosa: "Juliana Paes e Bolsonaro, por favor, corre aqui para salvar esses cubanos", escreveu, em tom de ironia. "Juliana Paes não sabe mais o que fazer pra ser ridícula", postou um terceiro.
Juliana Paes nega ser "bolsominion"
No mês passado, Juliana Paes refutou a pecha de "bolsominion" atribuída a ela após ser criticada por defender a médica Nise Yamaguchi, durante depoimento na CPI da Covid.
"Estamos vivendo um dos momentos mais nebulosos. O mundo inteiro está angustiado. Qualquer assunto é politizado. É um maniqueísmo. Eu não sou bolsominion, como adoram acreditar", declarou na ocasião.
Juliana Paes também destacou que a polarização presente nas redes sociais não é saudável para as decisões importantes a serem tomadas no Brasil e disse sempre pedir pela vacina contra a covid-19.
"Tenho críticas severas a este que nos governa, mas tampouco quero que a oposição que está presente no momento assuma o governo. Eu estou em um ambiente em que não me sinto representada por ninguém", completou, ressaltando que não admite "ser colocada em nenhum desses dois polos".
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