Informalidade na Globo é um caminhão sem freio na ladeira
À primeira vista, frases como "o coro começa a comer", "mutreta", "sumir por baixo do pano", "o dono dedura", "sente essa" e "se o bicho pegasse tinha como segurar a peteca", poderiam remeter a qualquer coisa, menos ao "Fantástico", de tantas glórias e tradições.
Mas foi tudo o que se ouviu no domingo, durante matéria sobre fraudes no Rio Grande do Norte.
A matéria foi outro grande trabalho do repórter secreto Eduardo Faustini, com a narração do Tadeu Schmidt. Completa do começo ao fim.
O linguajar é que faz parte desse excesso de informalidade que a Globo resolveu colocar em prática. O duro está sendo encontrar o ponto. Como dosar essa nova situação?
*Colaboração de José Carlos Nery
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