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Geisy Arruda quer virar diretora de filmes adultos

Geisy Arruda: "Há dez anos me reafirmo como mulher por causa de um vestido curto ou porque escrevo contos eróticos"  - Reprodução/Instagram
Geisy Arruda: "Há dez anos me reafirmo como mulher por causa de um vestido curto ou porque escrevo contos eróticos" Imagem: Reprodução/Instagram

Colunista do UOL

18/06/2020 11h00

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Resumo da notícia

  • Atualmente se dedicando à literatura erótica, influenciadora pretende adaptar suas histórias
  • Geisy afirma ter iniciado conversas com as Brasileiras para levar sua arte ao cinema
  • A modelo descarta participar como atriz, mas quer trabalhar como diretora e roteirista

Atualmente trabalhando como influenciadora e autora de contos eróticos, Geisy Arruda quer transformar seus livros em longas-metragens. E um dos planos é se aventurar como diretora de um filme pornográfico. "Já ofereci para as Brasileirinhas e a gente está conversando. Mandei para eles lerem meus textos e talvez role", afirma a modelo, que faz questão de ressaltar que funções desempenharia na produção: "Eu entraria como diretora e autora das cenas, não como atriz. Teria de ser algo mais programado e feito com cuidado".

Nos últimos tempos, Geisy tem se dedicado à literatura erótica e criou uma personagem chamada Giselle para protagonizar seus livros. O primeiro, "Prazer da Vingança" já está disponível e o segundo, "Desejo Proibido", está prestes a ser lançado.

Apesar de planejar a aventura no mercado adulto de cinema, a escritora descarta qualquer possibilidade de participar dos filmes como atriz, mesmo que esteja vestida. "As pessoas iriam ficar decepcionadas, porque quem consome pornografia gosta do tudo ou nada. Se você não transa não tem o que fazer lá na cena, não tem essa margem de arte", afirma Geisy, que atualmente acompanha o trabalho de garotas de que se exibem por vídeo. "Me inspiram muito as camgirls. Gosto de assisti-las quando quero escrever."

Geisy afirma que tem lidado com o assédio e as propostas indecentes por escrever contos eróticos. "Tenho que estabelecer limites. Há dez anos me reafirmo como mulher por causa de um vestido curto ou porque escrevo contos eróticos. Quero fazer o filme como diretora, mas tem de ter muito cuidado com essa ideia", diz.