Tony Salles se atrasa para show e se envolve em confusão com prefeita
Tony Salles, cantor da Banda Parangolé, se envolveu em uma confusão durante a madrugada do último domingo (2) com a prefeita da cidade de Capela, no Sergipe, Silvany Mamlak e o marido da administradora municipal, Cristiano Cavalcante, que também é prefeito na cidade de Ilha das Flores. O músico se atrasou em cerca de 1h para um show na Festa da Padroeira Nossa Senhora da Purificação. Ele deveria subir ao palco às 4h da manhã, mas de acordo com a prefeita, Tony chegou ao local às 5h15.
A troca de xingamentos e empurrões aconteceu quando a festa reunia cerca de cinco mil pessoas, que aguardavam a banda Parangolé, a principal atração da noite. Nos vídeos obtidos pela Coluna Leo Dias, Tony Sales aparece andando em direção ao palco rodeado por seguranças de sua equipe e sorrindo para os fãs quando a prefeita reclama "Isso é uma palhaçada, hein". O cantor, então, olha para a gestora municipal quando o marido de Silvany Mamlak empurra o músico pelas costas. Nesse momento, os seguranças tentam afastar o homem e Tony parece não entender o que está acontecendo e apenas diz "Tá maluco?".
De acordo com a assessoria de imprensa de Tony, o cantor teve um imprevisto na estrada e se atrasou em uma hora para a festa, mas a banda fez o show normalmente apesar da confusão.
"O show atrasou 1h, Tony desceu da van e enquanto andava foi agredido verbalmente pela prefeita conforme mostra o vídeo. Tony Salles olhou para trás e o marido da prefeita o xingou, além de ter jogado um copo de whisky na direção dele. Mas o segurança entrou na frente e pegou no funcionário", disse a assessoria do artista complementando que Tony subiu ao palco em respeito aos fãs.
Um contrato no valor de R$130 mil foi firmado com a banda para realização do show que deveria durar cerca de uma hora e meia, a partir das 4h da manhã, informou a prefeita ao portal G1. Silvany Mamlak também disse que irá acionar a Justiça contra a Banda Parangolé e o cantor Tony Sales por quebra de contrato e agressão verbal.
"Antes do evento a gente fez um plano de ação com a Secretaria de Segurança Pública, onde os policiais militares só poderiam ficar no evento das 22h às 6h da manhã. Ele chegou na cidade às 5h15. Às 5h25 ele estava subindo ao palco. O show foi de, no máximo 40 minutos. A própria PM já estava na porta do palco para parar a festa", disse Silvany Mamlak ao G1.
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