"A gente precisa tomar muito cuidado porque as pessoas, hoje em dia, levam as coisas a 'ferro e a fogo'. Por exemplo: como é que eu não vou cantar 'Maria sapatão, sapatão..." ou "olha a cabeleira do Zezé'?! Eu duvido se tem alguém gay que se sentiu ofendido por essas músicas. Eu duvido, porque isso faz parte da nossa história, da nossa cultura, a gente não pode apagar a história. O mundo evoluiu, a sociedade evoluiu, tem consciência do que é homofobia, que é agressividade e a violência... a distinção de pessoas por causa da cor, raça, religião, sexo. Isso, sim, é grave. As músicas não trazem nenhum mal à sociedade. Cantei no meu bloco e vou continuar cantando
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