Ana Paula Siebert comenta áudio de Justus: 'Não era para ter sido exposto'
Na manhã de hoje, Fabiana Justus rebateu seguidores que deixaram comentários a respeito do áudio vazado de Roberto Justus minimizando os efeitos da pandemia de coronavírus. A esposa do empresário, Ana Paula Siebert, também resolveu se manifestar.
Através dos Stories de seu Instagram, a modelo - que está grávida de sua primeira filha com lado do marido - fez um longo desabafo sobre a polêmica. "Estou aqui para responder coletivamente sobre um assunto. Desde ontem tenho recebido muitas mensagens sobre o áudio do meu marido, que vazou de um áudio super pequeno de amigos, ele dando a opinião dele e discutindo um assunto com Marcos Mion", começou ela.
"Muitos elogios eu recebi por direct em relação ao áudio, muitas críticas também, pessoas felizes e pessoas revoltadas. O que é natural quando alguém expõe uma opinião, que não era pra ter sido exposta, mas foi... a gente nunca é obrigado a concordar com o que alguém fala. Eu acho muito bom pra quem tem o pensamento divergente escutar opiniões contrárias. Dá uma clareada na mente da gente", relatou.
Ela continuou: "Às vezes a gente também tem que escutar o outro lado, isso é muito importante. A única coisa que acho que não justifica nunca é, quando você não concorda com alguém, é xingar, falar palavrão e ser ignorante. Isso é muito feio! O mundo tá muito cheio de rancor e de ódio pra gente jogar mais ainda. Temos que respeitar a opinião do outro e discutir de uma forma saudável... Decente, nunca com agressividade", ressaltou.
Mais cedo, o próprio Justus foi à mesma rede social falar sobre a situação. "Venho aqui esclarecer meus pontos de vista, de forma didática, porque muita gente criticou, não entendeu, falaram que eu estou zombando dos mortos, que eu só penso na parte econômica. Não é nada disso... Eu nunca disse que tinha que tomar cuidado, mas estamos parando a economia brasileira por isso", disse o empresário.
"Estamos vindo de anos de recessão, de queda do PIB e vamos nos destruir. Teremos um problema social sem precedentes, aí sim as pessoas vão morrer, muita gente se mata por problemas econômicos. A tristeza de uma pessoa não poder alimentar seus filhos, perder seu emprego", complementou.
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