Nicolas Prattes fala de expectativas do novo namoro: 'Um dia de cada vez'
Nicolas Prattes encerrou seu trabalho como Alfredo em "Éramos Seis" no último mês e teve que cancelar todos os planos depois da novela por causa da pandemia do coronavírus. Ao lado da família durante a quarentena, Nicolas conversou com a revista QUEM sobre sua rotina durante os tempos de isolamento social e também as expectativas com o namoro recém-assumido com Bruna Blaschek.
"Vivo um dia de cada vez. Quando projetamos demais, em qualquer setor, não vivemos o agora. E é o agora que temos de mais precioso. Tudo tem o tempo certo para acontecer", contou o ator, sobre não ter grandes expectativas ou planos com a amada por enquanto.
"Gosto de dar flores e de fazer surpresas românticas. Gosto também de coisas simples do dia a dia, como ver um filme juntos no sofá. Acho que pequenas atitudes são essenciais para que uma relação siga bem", sugere.
Nicolas também falou sobre a relação com a mãe, Giselle Prattes, que sempre chama atenção por sua jovialidade. "Ouvimos muito [que éramos irmãos]. Na adolescência então, quando comecei a crescer, esse comentário ficou ainda mais comum. Quando criança, eu tinha ciúme dela, sim, mas fui crescendo e entendi que é muito bom ter uma mãe jovem, saudável e com quem vou viver muitos bons momentos ainda", ponderou o ator.
Quarentena
Nicolas precisou cancelar sua viagem de férias após o fim da novela e agora cumpre à risca as orientações durante a quarentena, que ele escolheu passar junto com a mãe. "Neste momento, o distanciamento social é o melhor para todos nós, sem distinção de idade, afinal, todos podemos ser transmissores do vírus. Sinto não poder sair de casa, encontrar pessoas que gosto e poder abraçá-las. Minha rotina mudou muito. Mas é preciso compreender que essa reclusão é para um bem maior", explica.
"Sinto muita falta da prática de esportes, não posso sair para correr. Adaptei meus exercícios para atividades físicas indoor. Felizmente, no início do pedido de quarentena, decidi vir para a casa da minha mãe — eu moro só —, então, na companhia da família, um tem fortalecido o outro", conta.
Neste período de isolamento, o ator acredita na força da arte e do entretenimento para ajudar as pessoas. "Neste momento em que estamos em casa, o que tem entretido as pessoas? Filmes, livros, shows... Sim, projetos feitos por artistas. Aulas virtuais também, afinal, os professores também são artistas — e haja capacidade de entretenimento e educação! Todas as profissões e seus representantes merecem respeito. A arte faz alarde, traz verdades, abre os olhos. Por isso, incomoda tanto", conclui.
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