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Blake Lively e Ryan Reynolds doam R$ 1 milhão para ajudar manifestantes

Ryan Reynolds e Blake Lively faz doação a fundo que auxilia manifestantes presos nos EUA - Mark Sagliocco/FilmMagic
Ryan Reynolds e Blake Lively faz doação a fundo que auxilia manifestantes presos nos EUA Imagem: Mark Sagliocco/FilmMagic

Do UOL, em São Paulo

01/06/2020 21h14

Blake Lively e Ryan Reynolds se manifestaram sobre a morte de George Floyd, vítima de violência policial, que tem causado uma série de protestos nos Estados Unidos. Nas redes sociais, o casal anunciou que fez uma doação generosa para auxiliar os manifestantes que foram presos ou agredidos pelas ruas do país.

Os atores contribuíram com US$ 200.000 (cerca de R$ 1 milhão) para o Fundo de Defesa Legal da NAACP (National Association for the Advancement of Colored People), uma organização que luta pela justiça racial e tem auxiliado os manifestantes repreendidos.

Em publicação no Instagram, Blake e Ryan publicaram um longo texto sobre o assunto. "Nós nunca tivemos que nos preocupar em preparar nossos filhos para diferentes regras da lei, ou o que pode acontecer se nosso carro for parado. Nós não sabemos como é experimentar essa vida dia após dia. Não podemos imaginar sentir esse tipo de medo ou raiva. Estamos com vergonha por, no passado, termos nos permitido estar desinformados sobre como o racismo sistêmico está profundamente enraizado", escreveu o casal.

@naacp_ldf

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Em outro trecho, o os atores comentaram: "Temos tentado ensinar nossos filhos diferentemente de como nossos pais nos ensinaram. Nós queremos nos educar sobre as experiências das pessoas e falar com nossos filhos sobre tudo, tudo isso... Especialmente sobre a nossa própria cumplicidade. Nós falamos sobre nosso preconceito, cegueira e nossos próprios erros. Nós olhamos para trás e vemos tantos erros que nos levaram a examinar profundamente quem nós somos e quem queremos ser. Que nos levaram a enormes caminhos da educação".

"Nós estamos comprometidos em criar nossos filhos para que nunca cresçam alimentando esse padrão insano e, portanto, farão o possível para nunca infligir dor a outro ser consciente ou inconscientemente. É o mínimo que podemos fazer para honrar não apenas George Floyd, Ahmaud Arbery, Breonna Taylor e Eric Garner, mas todos os homens e mulheres negros que foram mortos quando a câmera não estava ligada", acrescentaram no relato.