Fontenelle recorre de liminar, e Felipe Neto diz: 'Justiça há de funcionar'
Antônia Fontenelle tentou recorrer da liminar que exige que ela apague as publicações que fez no Instagram sobre os irmãos Neto —os youtubers e empresários Luccas e Felipe Neto—, mas teve o primeiro pedido indeferido e, neste momento, está descumprindo decisão judicial. Ela ainda não havia sido notificada oficialmente, mas o recurso fez com que entrasse no processo.
A informação foi publicada pela colunista Fábia Oliveira, do jornal "O Dia". Em contato com o UOL, Antônia ressaltou que falará sobre este assunto hoje, às 20h, em seu canal do YouTube. Ela antecipou que o processo será comentado e prometeu que o conteúdo da live renderá "assunto para 10 matérias".
Felipe Neto, por outro lado, já se manifestou sobre o recurso negado à apresentadora, que é acusada de ter associado a imagem dele próprio e do irmão Luccas à pedofilia. O youtuber avisou que continua esperando a exclusão dos posts de Antônia, mas, por orientação de seus advogados, não se manifestará mais sobre o caso publicamente depois de hoje.
"Atualização dos processos: uma apresentadora associou nossa imagem à pedofilia. Juiz determinou que apagasse em 24 horas. Ela entrou com recurso. Hoje saiu o resultado: seu recurso foi negado. Ela já está em descumprimento da decisão judicial", escreveu ele no Instagram.
"Estamos aguardando ela apagar os posts. Os processos agora continuarão nas esferas cível e criminal, onde ela terá a chance de provar tudo o que falou. A justiça há de funcionar", completou Felipe na mensagem.
Ele e Luccas Neto pedem indenização de R$ 200 mil (R$ 100 mil para cada um) por conta de um post feita por Antônia nas redes sociais. Ela compilou vídeos de vários youtubers e humoristas e os acusou de "incitação à pedofilia".
"Felipe e Luccas Neto, dois irmãos milionários, um deles faz dinheiro com crianças e o outro com adolescentes, cujos pais ignoram o que seus filhos consomem na internet", acusou a apresentadora.
O trecho mostra Luccas brincando com uma garrafa e perguntando se pode fazer "besteirinhas" com o objeto, colocando-o na boca. A defesa dos irmãos alegou que o vídeo diz respeito ao momento em que ele descobre que a garrafa cenográfica é feita de açúcar.
"A garrafa é comestível, como um doce. Por isso o autor o coloca na boca", justificam os advogados. Outro vídeo, que mostra Felipe referindo-se a si mesmo como "o garanhão dos sonhos", foi defendido com o argumento de que, na época, ele ainda não produzia conteúdo voltado ao público infanto-juvenil: "Em momento nenhum falou-se de menores de idade".
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