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Ex de George Michael processa família do cantor e pede pensão de 100 mil

Kenny Goss alega que desistiu de sua carreira para cuidar de George Michael  - Reprodução / Instagram
Kenny Goss alega que desistiu de sua carreira para cuidar de George Michael Imagem: Reprodução / Instagram

Colaboração para o UOL, em São Paulo

06/10/2020 10h37

Kenny Goss, ex-companheiro de George Michael, está processando a família do cantor na tentativa de obter uma pensão de R$ 108,5 mil dos administradores do espólio do falecido.

O empresário alega que dependia do dinheiro de George quando ele estava vivo, portanto ainda deve ser sustentado.

Em seu testamento, o cantor não deixou nenhum dinheiro para Kenny, mas teria pagado a ele uma generosa mesada mensal antes da separação em 2009.

Segundo The Sun, o ex do artista, que trabalhava como marchand de arte, afirma que George "não estava em seu juízo perfeito" quando fez o testamento. Kenny alega que desistiu de sua carreira para cuidar do astro durante seu relacionamento de 13 anos.

A maior parte da fortuna de R$ 705,7 milhões do cantor foi, em sua grande maioria, para suas irmãs Melanie e Yioda, com quantias menores indo para seu pai Kyriacos e seus amigos íntimos e ex-funcionários.

O companheiro de Michael na hora de sua morte, Fadi Fawaz, também não recebeu quantia alguma.

Kenny está processando Yioda, única irmã sobrevivente de George depois que Melanie morreu aos 59 anos em dezembro, e Kyriacos.

"Seu argumento é que ele desistiu de sua própria carreira para se concentrar em seu relacionamento e também criou uma fundação de caridade ao lado de George. Ele recebeu essencialmente uma mesada incrivelmente generosa, da qual passou a contar. Kenny acredita, como a outra metade mais significativa de George, ele tem direito a isso e está contestando que George não estava em seu juízo perfeito quando fez seu último testamento. Kenny quer pelo menos R$ 108,5 mil por mês para viver", disse uma fonte ao The Sun.

George Michael faleceu aos 53 anos no dia 25 de dezembro de 2016.