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Sabrina Sato recorda passagem pelo BBB 3: 'Lembro de todos que me ajudaram'

Sabrina Sato: ela não ganhou o BBB 3, mas ficou famosa - Reprodução/Instagram
Sabrina Sato: ela não ganhou o BBB 3, mas ficou famosa Imagem: Reprodução/Instagram

Colaboração para o UOL, em São Paulo

16/02/2021 09h40

Sabrina Sato relembrou, em conversa com o jornal "Extra", a sua passagem pelo BBB 3. Apesar de não ter vencido o reality show (vencido por Dhomini Ferreira), saiu do programa reconhecida pelo Brasil inteiro, começando uma carreira na televisão que se estende, com sucesso, até hoje.

"Eu participei em 2003, faz 18 anos, mas lembro de todos que me ajudaram, me deram força, me apoiaram, me ensinaram. Muitas pessoas lá transformaram minha vida e pode ser que nem saibam. Eu não conseguiria fazer nada sozinha. Não é papinho, é a pura verdade. Eu só posso agradecer a todos que cruzaram o meu caminho", disse a apresentadora, atualmente na RecordTV.

Sabrina também falou sobre a cultura do cancelamento, que está em pauta no BBB 21. "Não podemos ter medo de nada, porque o medo nos para. Essa cultura do cancelamento faz isso com a gente. Temos que fazer o que temos vontade, falar o que queremos, o que sentimos", declarou.

Participei de uma outra época do "BBB", de muita inocência, a gente era o que era mesmo, sem se preocupar com o que as pessoas estavam pensando. Prego essa liberdade, acho que também pelo fato de ser aquariana. Detesto quando tentam me controlar ou me calar. Mexe muito comigo.

Ela prosseguiu: "Demonstro essa liberdade na forma de me vestir, de me expressar, amando o carnaval, a diversidade e as pessoas que quebram regras, preconceitos, barreiras".

Para Sabrina, ser ex-BBB não é motivo de vergonha, pelo contrário: ela diz não ver qualquer problema nisso, e ainda aproveitou para deixar um conselho para os atuais brothers, ou aqueles que pensam em entrar no programa no futuro: "elogie mais, critique menos".

"Se você se coloca no lugar do outro, não tem coragem de cancelar. Eu jamais vou apontar o dedo para alguém porque sei dos meus defeitos e dos meus erros. Prefiro bater palma. Os elogios têm um poder muito grande. Se for abrir a boca, abra para elogiar, ser simpático, agradável, colocar o outro para cima. Temos que ver o lado bom das pessoas e o brilho de cada um", filosofou.