Susana Vieira fala sobre leucemia: 'Vira e mexe eu dou uma recaída'
Susana Vieira, 78 anos, falou sobre como tem cuidado de saúde durante o período de quarentena e também como foi a descoberta da leucemia crônica.
A atriz contou em entrevista para a Caras que ganhou uns quilinhos durante a quarentena, mas que faz muitos exercícios, academia e balé.
"Eu tive o mesmo corpo por anos, mas a pandemia tirou um pouquinho o meu corpo. Mas eu mantive através de exercícios, é academia, é esteira, é balé, é alongamento. E é por isso que eu consegui manter um pouco do perfil", explicou ela.
Susana relembrou o momento em que descobriu a leucemia e contou que "vira e mexe" sofre com algumas recaídas e precisa ir para o hospital.
A primeira pergunta que eu fiz [quando soube diagnóstico de leucemia] foi: se eu ia morrer e quando? Aí o médico falou assim: 'não, você não vai morrer disso'. Quando comecei a fazer quimioterapia, eu perguntei se ia ficar careca, porque eu sou muito vaidosa e fútil, porque eu queria saber se ia ficar careca. Então, quando o médico falou que eu não vou morrer disso, eu esqueci e continuei levando a vida normal. Vira e mexe eu dou uma recaída. Aí vou para o hospital, faço quimioterapia
Apesar da gravidade da doença, Susana contou que encara tudo com bom humor.
"Faço sempre rindo, porque eu levo uma pessoa agradável comigo, que é a Dani, ou minha nora, Ketryn, ou minha outra amiga, a Rosângela, que elas me fazem rir na quimioterapia", contou ela rindo.
Em outra ocasião, Susana explicou que sua doença é crônica, ou seja: não tem cura.
"Tenho uma leucemia linfocítica crônica que não tem cura. Ela é não curável. Tem que ser tratada. Posso levar uma vida normal, posso tomar avião, ir para Dubai, posso namorar, mas eu não posso pegar uma doença forte. Então, tudo me deixou, como se diz, assim: 'eu vou parar agora?'. Ainda estou bonitinha, musculosa, forte... Então, eu resolvi assumir não fazer nada, não ler... Não me venham com crochê, nada. Ainda estou bonitinha aos 78", contou na ocasião, durante uma live.
A descoberta da doença aconteceu em 2015, quando ela precisou fazer exames pré-operatórios, e a suspeita dos médicos veio após os resultados, ela precisou se submeter a 24 horas de novas análises, nas quais recebeu o diagnóstico da leucemia linfocítica crônica.
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