BBB também é política: quando Bolsonaro, Dilma e PT foram assunto na casa
Do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) passando pela ex-presidente Dilma Rousseff até chegar ao PT. A política brasileira também esteve presente no papo dos brothers do 'BBB 21'.
Foram elogios, desejos de impeachment, piadas e críticas. Teve até quem perdesse o favoritismo por falas relacionadas à política. Relembre os melhores momentos:
O Brasil tá lascado
No começo do reality, Gilberto se animou, falando sobre política já na primeira semana. Enquanto bebia com outros brothers, o economista soltou a frase que se tornaria icônica:
Bicha, p*ta que pariu, o Brasil tá lascado! Por que? Por causa do governo!
Logo em seguida, ele se assustou com o alarme da produção, mas viu que a bronca era para Fiuk.
"Eu não posso falar, né? Posso falar mal do governo? Vai dar pi [alerta de bronca]", brincou ele.
Sarah e Bolsonaro
Quando Sarah foi de favorita a cancelada do reality, Marcelo Adnet resumiu o motivo da tragédia. "Se envolveu com o homem errado", brincou o humorista. Esse homem era Jair Bolsonaro.
Em mais de um momento, o nome do político esteve na boca de Sarah. Uma vez, quando conversava com Fiuk, Lumena, Camilla e Thaís sobre vazamentos que ocorreram durante o período de seleção para o reality, a brasiliense disse que deixou de seguir o presidente antes de entrar na casa.
"Uma menina... eles acharam o Instagram dela e cancelaram a menina porque ela seguia o Bolsonaro. Ela não entrou", relatou Thaís.
Mas Sarah admitiu que gostava de ver o que Bolsonaro postava nas redes: "Tanto aconteceu isso, que eu seguia ele e parei de seguir. Não vou mentir. Eu gostava de ver o que era postado. Aí, eu vi e: 'Ui! Vou parar de seguir".
Em outra ocasião, Sarah especulava com outros brothers sobre o que poderia ter acontecido fora da casa, quando alguém cogitou que um impeachment poderia ter rolado.
"Impeachment de algum presidente, de algum país? Não do nosso, eu gosto dele!", declarou a consultora de marketing.
Impeachment
Derrubar o presidente? Não foi só no papo com Sarah que a palavra esteve presente. Em meados de março, Carla Diaz, Arthur e Pocah conversavam sobre a força das palavras na cozinha da xepa. Diaz defendia que as pessoas atraem tudo o que elas falam.
A funkeira então pediu: "Impeachment, impeachment, impeachment!". Arthur caiu na gargalhada, bateu palmas e disse: "Adorei!".
Outra vez, quando Lumena disse ter ouvido fogos de artifício, os brothers especularam qual teria sido o motivo e novamente a possibilidade de um impeachment do presidente da República foi levantada.
Imediatamente, Gil se levantou, festejou a fala e disse: "Eu ia amar!". Sarah repetiu: "impeachment não, impeachment não!".
Dilma
Gilberto não escondeu no reality sua admiração por Dilma Rousseff. Certa vez, no quarto colorido, ele rasgou elogios à postura da ex-presidente:
Falo isso e arco com o que eu estou falando, eu achava bonito ela bater no peito e dizer assim: 'pode me criticar'. E os jornalistas desciam a lenha na mulher e ela ouvindo. Eu nunca vi ela desrespeitar um jornalista, um eleitor.
"Braba!", afirmou Arthur, que também participava da conversa. Sarah, presente no cômodo, preferiu não se manifestar: "Não vou falar de política porque vou acabar... Acho muito delicado falar do assunto".
A ex-presidente foi novamente citada na penúltima semana de reality, desta vez por Juliette. A paraibana comentava o paredão entre Fiuk, Gil e Viih Tube:
Vou falar igual a Dilma, como é que era? Quem ganha ganha, quem perde perde. É tipo isso hoje, já dizia Dilma
Juliette se referia à fala da ex-presidente quando, em setembro de 2010, se opôs à realização de um plebiscito sobre a legalização do aborto. A frase era: "Não acho que quem ganhar ou quem perder, nem quem ganhar, nem perder, vai ganhar ou perder. Vai todo mundo perder."
E o PT, hein?
Há algumas semanas, Arthur e Caio comentaram que votariam em Gilberto se ele decidisse se candidatar.
"Se você virar político, seu número vai ser o 13", disse Arthur, sorrindo, se referindo ao número que representa o Partido dos Trabalhadores.
"No mínimo, né?", respondeu Gilberto. "E eu vou votar em você", afirma o crossfiteiro.
"Se [o número] subir um pouquinho, eu não viro [político] não", brincou Gil então, fazendo os brothers rirem em referência ao 17, número de Bolsonaro durante as eleições de 2018.
A conversa entre os brothers não passou despercebida pelo PT. Nas redes sociais, o perfil oficial da legenda demonstrou interesse em ter os dois entre seus filiados. "Estaremos esperando Gilberto e Arthur", publicou a conta.
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