Meghan e Harry fazem primeira aparição após polêmica entrevista a Oprah
Meghan Markle e Príncipe Harry fizeram ontem a primeira aparição na televisão desde a entrevista para Oprah Winfrey, que rendeu rumores de racismo entre membros da Família Real britânica.
Por mensagem pré-gravada para o Global Citizen VAX Live, Meghan chamou atenção do público sobre como a pandemia de covid-19 tem afetado as mulheres, principalmente, as mulheres negras.
"'O ano passado foi definido por comunidades que se uniram incansavelmente e heroicamente para enfrentar a covid-19. Como presidentes de campanha da Vax Live, meu marido [Harry] e eu acreditamos que é fundamental que nossa retomada priorize a saúde, a segurança e o sucesso de todos - especialmente das mulheres, que foram desproporcionalmente afetadas por esta pandemia", iniciou.
"Desde o início da pandemia, quase 5,5 milhões de mulheres perderam o trabalho nos Estados Unidos e espera-se que mais 47 milhões de mulheres em todo o mundo caiam na pobreza extrema", continuou Meghan, que também mencionou sua gravidez durante o vídeo.
"Meu marido e eu estamos emocionados por em breve dar as boas-vindas a uma filha. É um sentimento de alegria que compartilhamos com milhões de outras famílias em todo o mundo. Quando pensamos nela, pensamos em todas as jovens mulheres e meninas ao redor do mundo que devem receber a habilidade e o apoio para nos levar adiante", concluiu.
O show, que foi televisionado nos Estados Unidos, tinha como objetivo 'reunir o mundo' e ajudar a acabar com a pandemia arrecadando dinheiro para a distribuição global de vacinas. O Príncipe Harry também apareceu, mas de forma presencial.
A participação de Harry
Fazendo pequenas entradas, o Príncipe conferiu shows de Jennifer Lopez, Eddie Vedder, Foo Fighters, J Balvin, H.E.R e muito mais. Além disso, em seu discurso, Harry pediu para que as pessoas não politizem a vacina.
"Tantas coisas foram politizadas ao longo dos anos, mas quando falamos de vida ou morte - que é disso que estamos falando agora - as vacinas não podem ser politizadas. Temos que nos unir como humanos, como pessoas, é como vamos sair dessa e devemos garantir que todos ao redor do mundo tenham igual acesso à vacina, caso contrário, nada disso funcionará", disse ele no evento.
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