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Juliette manda apoio a Gil após ataque homofóbico: 'Seremos resistência'

BBB 21: Juliette e Gil brincam na cozinha - Reprodução/ Globoplay
BBB 21: Juliette e Gil brincam na cozinha Imagem: Reprodução/ Globoplay

Colaboração para o UOL, em São Paulo

15/05/2021 12h26Atualizada em 15/05/2021 15h40

Juliette mandou uma mensagem de apoio a Gilberto após o ex-BBB sofrer um ataque homofóbio por Flávio Koury, dirigente do Sport Club.

"Seremos resistência a qualquer tipo de preconceito. Conte comigo, Gil", escreveu a campeã do "BBB 21" (TV Globo).

Desde ontem, nomes como Pabllo Vittar, Andreia Sadi, Deborah Secco e Felipe Neto também já demonstraram apoio ao pernambucano nas redes sociais.

Carla Diaz apoiou Gilberto após ele ser alvo de ataques homofóbicos - Reprodução/Instagram - Reprodução/Instagram
Carla Diaz apoiou Gilberto após ele ser alvo de ataques homofóbicos
Imagem: Reprodução/Instagram

Quem também se colocou ao lado de Gilberto nessa situação foi a companheira de confinamento no "BBB 21" Carla Diaz — que considerou os ataques um absurdo.

"Soube agora o que aconteceu com o Gil, absurdo! Gilberto, você é muito maior que isso e saiba que estou contigo", escrevendo a atriz em mensagem postada nos stories de sua conta oficial do Instagram.

Ataque homofóbico

O jornalista Jamildo Melo divulgou em seu blog um áudio com falas ofensivas do conselheiro Flávio Koury contra Gil. O ex-BBB se declarou torcedor do Sport e foi ao clube onde gravou uma dancinha que praticava durante o reality.

"1,2 milhões de visualizações. Arretado! 1,2 milhões de pessoas achando que o Sport só tem vi*do, só tem bich*. Vai vender é camisa. A viadagem todinha vai comprar? Vai ser lindo!", disse o conselheiro.

Gil se pronunciou sobre a fala de Koury e afirmou que esse foi o primeiro ataque homofóbico desde que saiu do "BBB 21".

Ele disse que vai tomar providências, e que mesmo depois da fama ainda se sente mal: "Posso garantir, ainda machuca MUITO! Mas sigo firme e providências serão tomadas."

Ainda no dia de ontem, Gil anunciou que já está escrevendo seu primeiro livro, uma biografia. O doutorando em economia afirmou que o ataque homofóbico que recebeu serviu de motivação para contar sua história — o que também será uma ato de resistência.