João Fernandes agradece Monique Curi por acolher filho de Mabel: 'Obrigado'
João Fernandes compartilhou com os seguidores um agradecimento especial a Monique Curi por acolher Nicolas, filho dele com Mabel Calzolari, desde a morte da jovem de 21 anos.
Através dos stories, no Instagram, o ator de "Malhação", da Rede Globo, compartilhou uma foto da atriz abraçada com a criança de um ano e onze meses e a agradeceu o carinho:
"Onde moram todos os sonhos, no olhar. Obrigado por acarinhar esse príncipe quando necessário, minha amiga", escreveu.
Monique, inclusive, chegou a criar uma vaquinha para ajudar Mabel a custear o tratamento da doença rara. Em entrevista ao blog da Patricia Kogut, do "O Globo", ela contou ter ficado sensibilizada com a história.
"Eu tenho uma filha de 18 anos e fiquei muito sensibilizada com a história da Mabel. Eu brinco que ela virou minha filha adotiva. Ela mora com a mãe e tem um filho ainda bebê. A mãe, que é cabeleireira, não está podendo trabalhar porque cuida dela o tempo todo. Por isso, tenho cuidado das questões burocráticas do dia a dia delas. Também consegui fazer um plano de saúde para ela recentemente. Eu pago uma parte, uma amiga minha ajuda com outra e o restante vem da vaquinha", disse.
Mabel Calzolari morreu na última quinta-feira (24) em decorrência de uma doença raça na médula. Ela e João tiveram um relacionamento entre o fim de 2018 e o começo de 2020 e são pais de Nicolas.
Pai promete falar da força de Mabel ao filho
Em conversa com o UOL, o ator falou sobre o relacionamento com a atriz e afirmou que, entre as poucas certezas para o futuro, está a de que vai falar muito sobre a ex-companheira para o filho, de como ela era "uma mulher linda e forte", de como lutou contra a aracnoidite torácica, doença rara que causa inflamação da medula espinhal. "Ele vai crescer com uma bela inspiração de vida".
Contar sobre a morte da mãe para o menino, ele diz, não foi tarefa fácil.
É impressionante o quanto a Mabel lutou pelo Nicolas e o quanto ele precisava da Mabel [ela esteve internada desde dezembro do ano passado]. Quando estava em casa, ela a levava ao banheiro, a imitava vomitando, e ela se amarrava nisso. Antes da confirmação da morte dela, eu conversei com ele, e disse, 'talvez agora seja só a gente'. Ele não é muito de abraçar, mas depois da confirmação, me abraçou e não soltou mais. Ficou uns três minutos me abraçando. Ele pode não entender nada, mas é impressionante como sente as coisas.
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