Em repúdio a DJ Ivis, Danielle Winits relembra relacionamento abusivo
Danielle Winits fez um post no Instagram hoje para repudiar a agressão de DJ Ivis à esposa, e relembrou sua própria experiência em um relacionamento abusivo.
"Já fui SIM abusada psicologicamente. Já estive acoplada SIM a uma personalidade sociopata narcísica perversa e INCURÁVEL onde minha vulnerabilidade momentânea na época quase custou minha sanidade mental", escreveu a atriz.
Meu silêncio, assim como negação absoluta, prorrogaram minha "estadia" nesse lugar de aparência paradisíaca onde na verdade estava destinado a ser meu calvário. Danielle Winits
"Me deixava ser enterrada SIM ainda que estando viva. Mas SIM fui salva a tempo. A tempo de estar aqui compartilhando com propriedade minha salvação, minha saúde e minha VIDA com vocês!"
Ela finalizou com um pedido e uma recomendação aos seguidores: "DENUNCIEM qualquer tipo de abuso!! Ele por muitas vezes vem fantasiado de príncipe. Claro. Ele sabe muito bem o quanto ele é feio por dentro. Vem mascarado com o discurso de 'salvador da sua pátria'. Claro. Ele quer o que é seu território. E se possível TE ENTERRAR por lá".
Não é a primeira vez que Danielle fala sobre o tema: no ano passado, Adriane Galisteu agradeceu a amiga por tê-la ajudado a sair de um relacionamento abusivo.
"A Dani me salvou. Somos sobreviventes! Quando a gente vive naquele angu de caroço, é bom ter alguém ao seu lado e que fale: 'sai desta'", relembrou Galisteu.
Como denunciar violência contra a mulher
Mulheres que passaram ou estejam passando por situação de violência, seja física, psicológica ou sexual, podem ligar para o número 180, a Central de Atendimento à Mulher. Funciona em todo o país e no exterior, 24 horas por dia. A ligação é gratuita. O serviço recebe denúncias, dá orientação de especialistas e faz encaminhamento para serviços de proteção e auxílio psicológico. O contato também pode ser feito pelo Whatsapp no número (61) 99656-5008.
Também é possível realizar denúncias de violência contra a mulher pelo aplicativo Direitos Humanos Brasil e na página da Ouvidoria Nacional de Diretos Humanos (ONDH), do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH).
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