Polícia prende modelo usada como 'isca' para gangue torturar e matar homem
A polícia prendeu hoje Coral Edgar, de 26 anos, condenada à prisão perpétua por envolvimento na morte de Lee McKnight, também de 26 anos, em Carlisle (Inglaterra).
Ela serviu de "isca" para uma gangue local, mandando mensagens de teor sexual para a vítima e o convencendo a ir até sua casa, onde Lee foi torturado por duas horas com um chicote comprado pela mãe de Coral em um sex shop. De acordo com as autoridades, ele tinha uma dívida de drogas com a gangue.
Além de Coral, também foram presos três membros da gangue, o pai de um deles, que escondeu provas, e Carol Edgar, mãe de Coral.
Os agressores amarraram Lee a uma cadeira e o agrediram por duas horas com socos, chutes e golpes de chicote. Depois, enrolaram o corpo quase sem vida num tapete e o despejaram num rio, onde foi encontrado já morto algumas horas depois.
Coral já havia tido um breve relacionamento com Lee, e a gangue usou isso para atraí-lo para a armadilha. Coral diz que não participou da agressão, e apenas limpou o sangue do chão após o crime: "Eu só fiquei na sala, tapando meus ouvidos e fechando os olhos".
Ao definir a sentença de prisão perpétua, o juiz disse à modelo: "Lee McKnight não fez nada para merecer essa enganação, você o atraiu até sua casa sabendo o que o aguardava".
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