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Após ataque de Eduardo Costa, Hilbert defende Fernanda Lima: "Mais amor"

Fernanda Lima, ao lado do marido Rodrigo Hilbert - BrazilNews
Fernanda Lima, ao lado do marido Rodrigo Hilbert Imagem: BrazilNews

Felipe Pinheiro

Do UOL, em São Paulo

09/11/2018 08h07

Rodrigo Hilbert saiu em defesa de Fernanda Lima, que se tornou alvo de críticas de internautas e do sertanejo Eduardo Costa após levar ao "Amor e Sexo" uma reflexão sobre a missão do programa.

O marido de Fernanda Lima publicou na madrugada desta sexta-feira (9) uma foto da apresentadora. Ao fundo, na parede, é possível ler a mensagem "mais amor".

"O amor que tenho para você é maior do que todo ódio do mundo", declarou Hilbert. 

O AMOR QUE TENHO PRA VC, É MAIOR DO QUE TODO ÓDIO DO MUNDO! ??

Uma publicação compartilhada por Rodrigo Hilbert (@rodrigohilbert)

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Entenda a polêmica

Fernanda Lima usou suas redes sociais para agradecer o carinho que recebeu do público após a edição de terça-feira do "Amor e Sexo". No programa, ela fez um duro discurso contra o conservadorismo e avisou que "a revolução está apenas começando".

Alvo de uma onda de críticas, a apresentadora decidiu encerrar o campo de comentários em seu perfil no Instagram, que conta com mais de 3,6 milhões de seguidores.

O sertanejo Eduardo Costa foi um dos que detonaram Fernanda Lima.

"Mais de 60 milhões de brasileiros e brasileiras votaram no Bolsonaro e agora essa imbecil com esse discurso de esquerdista! Ela pode ter certeza de uma coisa, a mamata vai acabar, a corda sempre arrebenta pro lado mais fraco e o lado mais fraco hoje é o que ela está. Será que essa senhora só faz programa pra maconheiro, pra bandido, pra esquerdista derrotado, e pra esses projetos de artista assim como ela?", disse ele.

A atual temporada do "Amor e Sexo" se tornou alvo de um boicote de internautas simpatizantes com o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL). Segundo o colunista Ricardo Feltrin, o programa tem registrado baixa audiência em várias regiões do Brasil. Ele aponta que a atração de Fernanda Lima, lançada em 2009, tem sofrido uma rejeição inédita. Para o crítico, a "onda conservadora" que se espalha pelo país está entre os motivos.