Letícia Almeida consegue vitória contra Jonathan Couto na Justiça
Letícia Almeida obteve uma vitória nos tribunais contra Jonathan Couto, o pai de sua filha, Maria Madalena. A atriz entrou com um recurso e conseguiu derrubar a liminar que a proibia de mencionar publicamente o nome de Jonathan em fatos relacionados a sua versão sobre o polêmico caso de família.
"A decisão [anterior] a impedia de falar sobre a violência doméstica que ela sofreu, como o crime de estupro, que está relacionado à paternidade", afirmou a advogada de Letícia, Michelle Gaetani. "Existe um direito garantido pela Constituição de livre manifestação que deveria ter sido garantido a ela e que foi proibido", completou ela.
Letícia era namorada de Saulo Poncio e engravidou do então concunhado, Jonathan Couto. A atriz revelou a verdade sobre a paternidade da filha nas redes sociais e, posteriormente, contou ter entendido que viveu uma relação abusiva e que foi vítima de um estupro, o que Jonathan nega. O caso, em segredo de Justiça, está sob investigação.
Pela liminar que foi agora suspensa pela Justiça, Letícia deveria arcar com uma multa em torno de R$ 1 mil por dia a cada vez que citasse o nome de Jonathan. "O que a Letícia quer é colocar em público o que sofreu com o intuito de ajudar outra mulheres que sofrem de violência doméstica ou de estupro pra que elas tenham força e que isso não ocorra mais", afirmou a advogada.
Acusações
Uma nova audiência conciliatória entre Letícia Almeida e a família de Jonathan Couto está marcada para esta quinta-feira (7) no Rio de Janeiro. Ela e seu pai acusam os ex-sogros e Saulo Poncio de injúria, injúria real e crime de dano.
"Quando a Letícia foi à casa dos ex-sogros buscar a certidão de nascimento da filha ela e o pai foram agredidos. O Saulo puxou o celular dela e o quebrou ao jogá-lo ao chão", disse a advogada da atriz.
No dia 20 de junho do ano passado, Letícia esteve na 16ª DP (Barra da Tijuca), acompanhada do pai, Claudenei Almeida, após uma confusão no condomínio de Saulo, envolvendo ele, e os ex-sogros, Simone Pôncio e Márcio José Souza, por causa de Maria Madalena, conhecida como Madah. Ela acusou a então sogra de rasgar a sua roupa.
"A audiência preliminar é para tentar uma conciliação a respeito desses fatos. Não há possibilidade nenhuma de acordo porque foram crimes que ocorreram e eles não se mostraram em nenhum momento dispostos a um arrependimento. Eles só atacam o tempo inteiro. Dificilmente ela deve sair com um acordo", disse Gaetani.
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