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Fernando Rocha conta que mãe está com covid, aos 80: 'Não dá pra descuidar'

Fernando Rocha ao lado da mãe, Sara, de 80 anos; Jornalista pediu cuidado para seguidores após "descuido" da senhora - Reprodução/Instagram/@fernandorocha
Fernando Rocha ao lado da mãe, Sara, de 80 anos; Jornalista pediu cuidado para seguidores após 'descuido' da senhora Imagem: Reprodução/Instagram/@fernandorocha

Colaboração para o UOL, em São Paulo

22/09/2020 11h49Atualizada em 22/09/2020 11h49

Fernando Rocha contou que a mãe, de 80 anos, testou positivo para coronavírus. Segundo o jornalista, dona Sara "se descuidou" depois de "achar que a vida já tinha voltado ao normal".

Apesar do susto com o diagnóstico, o jornalista contou que a senhora passa bem, apenas com sintomas leves da doença.

"Minha mãe - dona Sara - testou positivo para o COVID. Está com sintomas leves mas tem 80 anos. Achou que depois de tanto tempo em casa a vida já tinha 'voltado ao normal'. Descuidou", escreveu Fernando no post da manhã de hoje, ilustrado com uma foto do antigo apresentador do "Bem Estar" ao lado de dona Sara.

O jornalista, que foi demitido da Globo em 2019 e hoje trabalha como palestrante, ainda estimulou seus seguidores a respeitarem a quarentena, apesar do cansaço, destacando que a pandemia "não passou".

Ainda estamos longe do normal e talvez nunca seremos normais como antes. O fato de estarmos cansados dessa quarentena não é um salvo-conduto. Não passou, não acabou. Se as ruas estão cheias, se tem muita gente por todo lado isso não significa que o problema foi embora. Não dá pra descuidar", afirmou Fernando, de 53 anos.

Em abril, ele já havia passado por momentos tensos quando seu pai e seu filho foram contaminados pela covid-19. Na época, ele comparou a luta contra o vírus com uma "guerra".

"Quando o inimigo entra na nossa casa a gente tem noção do tamanho dessa guerra", escreveu o apresentador em um post no Instagram, com uma foto dele ao lado do pai Dalai Rocha, de 82 anos, e do filho Pedro Rocha, de 28 anos.

"Quando nossa família entra para estatística a gente tem que entrar na luta", acrescentou.