Atriz é acusada de homofobia ao desejar estupro de Trump na prisão
Debra Messing se envolveu em uma confusão no Twitter ao desejar, em uma postagem, que Donald Trump fosse preso e se tornasse "o namorado favorito" dos detentos — sugerindo que o presidente dos EUA seria estuprado na cadeia.
No tuíte, que foi apagado pouco depois, ela fazia uma comparação entre Trump e a chanceler alemã Angela Merkel: "América, isso aqui é um líder. Donald Trump, você é fraco, medroso, burro, inepto, negligente, vingativo, narcisista, criminoso. Espero que viva uma vida longa na prisão, onde se tornará o namorado favorito dos detentos".
Seguidores apontaram rapidamente que o post de Messing trivializava uma questão grave, que é a prevalência do estupro nas cadeias norte-americanas e ao redor do mundo — e que comparar este tipo de violência nas prisões com uma relação LGBTQ+ é injusto e preconceituoso.
Horas depois do post original, a atriz de "Will & Grace" fez outro tuíte tentando esclarecer sua posição: "Eu gostaria de dizer que tenho sido uma aliada LGBTQIA por décadas, e que não estava fazendo referência à comunidade LGBTQI, a um amor queer, ou a qualquer sexualidade".
"Este não é o momento mais orgulhoso da minha vida, mas o 45 [Trump, que é o 45º presidente dos EUA] prejudicou centenas de milhões de pessoas. Eu só desejei que a mesa virasse para ele. Eu peço desculpas pela forma ofensiva com que fiz isso", completou.
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