Juliette explica para Sarah por que defendeu Projota e não acreditou nela
Durante a longa DR de Sarah e Juliette na área externa da casa do "BBB 21", que aconteceu nesta manhã, as duas falaram sobre a ocasião em que Juliette duvidou de Sarah quando a amiga disse ter ouvido que Projota falando mal dela. Para a loira, aquele foi o momento em que o trio que compunham com Gilberto começou a se separar.
Você dava patada na gente sem precisar por causa de uma pessoa que a gente estava sabendo que estava falando mal de você.
"Vocês me falaram. Já me falaram que você falou mal de mim, que Gil falou mal de mim. Eu não me afastei de vocês. Por que eu ia fazer isso com ele?", indagou Juliette.
"O meu 'falar mal' de você foi isso aí", esclareceu a loira. "Eu me incomodava com esse negócio de 'eu estou falando para a menina e ela não me escuta'. Não tem como eu te falar exatamente a frase que o Projota falou porque ele não falou para mim".
"Então você não sabe", rebateu Juliette. Sarah insistiu: "Mas as pessoas que falaram - não foi uma, não foi duas - não tinham por que estar mentindo, porque nem eram próximas a mim".
"Quando eu defendi Projota eu não defendi ele. Tanto que eu votaria nele. Se você disser que alguém disse que falaram mal de mim, eu não vou acreditar. Você tem que me dizer assim, ó: 'Não sou eu que estou falando, mas tal pessoa me disse isso'. Aí quando você me disser, vou escutar e comparar se o que você falou bate com o que eu acho. Se bater, eu vou comprar", afirmou a advogada.
"Meu conflito com Projota era o seguinte: eu sabia que ele não estava do meu lado e sabia que ele poderia ter falado de mim, sim, mas eu não vi. Ninguém me disse", continuou Juliette. "O que me diziam era: ele fala. Assim como dizem de você, Gil e Viih. Isso é informação? Eu vou acreditar nisso e me afastar de vocês? Não. Eu vou entender. Eu ia aceitar o que estavam dizendo sem saber?"
Explicações e alianças
Sarah argumentou: "Foi aí que eu comecei a me incomodar. A gente via que tinha que ajudar o Gil, por exemplo, que estava em pura iminência de ir para o paredão. O voto seria em uma pessoa que falava mal de você. A gente tentou falar isso para você. E você assim: 'Não estou nem aí'. Tipo assim, 'que se dane meu amigo que está aqui do meu lado'".
"Eu não acredito em fofoca. Não posso", repetiu Juliette. "Eu tenho que ver ou saber e ter certeza. Ele olhava no meu olho e dizia que não falava de mim. Ele dizia: 'como é que eu vou fazer algo ruim para uma pessoa que só me dá amor?'. Entre acreditar numa fofoca e acreditar em um cara que está olhando dentro do seu olho, você acredita em quê? Se coloque no meu lugar".
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