Príncipe Andrew abre negócio com banqueiro acusado de assédio sexual
O príncipe Andrew, terceiro filho da rainha Elizabeth 2ª e do príncipe Philip, abriu um negócio com um banqueiro acusado de assédio sexual.
Identificado pelo jornal britânico Metro como Harry Keogh, ele teria deixado seu cargo no banco Coutts em março de 2018, após ter sido acusado de tocar indevidamente jovens funcionárias e fazer comentários obscenos.
Ainda segundo a publicação, a nova empresa, chamada Lincelles, foi criada em junho do ano passado e é considerada um veículo para os investimentos da família de Andrew.
Além do duque de York e Keogh, a empresa também é comandada por Charles Douglas, um advogado comercial que aconselha pessoas com alto patrimônio líquido e trabalha em estreita colaboração com bancos privados.
Essa não é a primeira polêmica que o duque de York se envolve. Ele foi amigo de Jeffrey Epstein, acusado de tráfico sexual e de abuso de menores.
O documentário "Jeffrey Epstein - Poder e Perversão" detalha graficamente os complexos "esquemas de tráfico de pirâmides sexuais" de Epstein na Flórida, Nova York, Novo México e nas Ilhas Virgens.
Andrew também foi acusado de abuso por Virginia Roberts, denunciante de Epstein. Ela contou que ele a agrediu em várias ocasiões. Outro funcionário da Epstein corroborou uma história sobre Roberts e o príncipe Andrew nus juntos na propriedade de Epstein nas Ilhas Virgens.
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