Leo Picon rebate críticas por indagar se assassino seria medida anti-covid
Leo Picon rebateu as críticas que recebeu após questionar a veracidade das notícias a respeito do serial killer Lázaro, que assombra Brasília. Em seu Twitter, o youtuber publicou:
Verdade que o Lazaro é uma 'fake news' para deixar as pessoas com medo de sair de casa e evitar a terceira onda?
Muitos internautas criticaram o influenciador pelo post, afirmando que seria falta de respeito com as famílias das vítimas do assassino.
Leo apagou o tweet e gravou uma sequência de Stories em seu Instagram, respondendo às críticas. Ele afirmou que foi uma piada sem graça.
"Eu apaguei o tweet porque eu percebi que tinha gente incomodada, mas assim, eu fiz uma piada sobre o quão assustador é o comportamento desse cara, que dá medo de sair na rua, [citei] terceira onda e fake news. Eu peguei três assuntos e nenhum momento faltei com respeito", afirmou.
"E pras pessoas que acharam um absurdo. Eu falo pra vocês, galerinha. Vocês precisam chupar uma ro**. Não precisa ser a minha, fiquem tranquilos. Mas acho que é uma boa sugestão que eu dou. Vocês precisam, velho. É isso que ta deixando vocês vazios", continuou o youtuber.
E digo mais, eu não tenho problema em mandar vocês todos tomarem no c*. Tá aparecendo gente do quinto dos infernos enchendo o meu saco. Não gostou? Não gostou. Fo**-se. Não gasta seu tempo me xingando, nem ninguém.
"Quando eu erro, eu reconheço. A piada foi boa? Não foi tão boa. Mas aí também... Têm humoristas que tão vivendo disso, de piadas piores que a minha, que eu fiz por hobby", declarou Picon, aos risos.
Cancelado
Esta não é a primeira vez que o influenciador é "cancelado" — alvo de críticas na internet. Em abril deste ano, Leo Picon disse que teria sido "enganado" ao beijar uma mulher transexual na Espanha.
O youtuber foi acusado de transfobia e seu nome foi parar nos assuntos mais comentados do Twitter. Angela Ponce, a mulher trans que Picon teria beijado, negou a "ficada".
No dia seguinte à polêmica, Picon se desculpou pela postura transfóbica e afirmou que passou o dia tentando entender quem havia se sentido ferido por sua fala.
Abri uma caixinha de perguntas e uma dessas perguntas eu respondi de maneira transfóbica. Não tinha conhecimento no momento em que respondi. Apaguei, mas teve uma enorme repercussão. Tirei o dia para refletir e aprender com esse erro.
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