Bruna Marquezine não tem medo de se posicionar: 'Luta pela igualdade'
A atriz Bruna Marquezine, de 25 anos, falou sobre pandemia, autoimagem e posicionamento em uma entrevista concedida à Glamour Brasil. Por lá, ela garantiu que nunca teve medo de se posicionar e apontou a importância de ter uma voz ativa nas redes sociais.
Ao ser questionada sobre os impactos que a pandemia lhe causou, ela disse esperar que no futuro, todos possam ver as mudanças que a covid-19 trouxe para a sociedade:
"Acho que esse período vai ficar marcado na vida de todo mundo. Não foi fácil em todos os sentidos, e comigo também não foi diferente. Passei por um processo de muitas mudanças internas, muitas reflexões, e todas necessárias. E espero que no futuro a gente possa enxergar mudanças positivas na sociedade, com mais empatia pelo outro", disse ela que continuou dizendo que pandemia a fez explorar outros looks, como os casuais, para ficar em casa:
"Nesse período em casa, estou vivendo uma fase mais básica, com looks mais confortáveis, explorando muito opções de tênis com bastante estilo e personalidade, moletons... E ainda assim você consegue ver muito de mim nas minhas produções. Tenho uma relação muito especial com a moda, acho divertido me produzir. E não vejo a hora de poder me arrumar para ir aos eventos!", afirmou.
Marquezine ainda relembrou de quando abriu o coração ao falar sobre autoimagem e críticas que recebeu por seu corpo:
"Quando decidi falar sobre o assunto, ainda estava em um momento delicado em relação à minha saúde. Mas já me sentia mais forte para falar sobre essa pressão que outras pessoas colocavam sobre o meu corpo e a minha imagem. Eu queria muito que parassem de machucar umas as outras e fazer com que elas refletissem sobre o assunto. Falar em voz alta pra mim foi um alívio! Hoje vejo que esses debates sobre autoimagem tem sido cada vez mais discutidos e me sinto feliz em ver esse movimento".
Por fim, a namorada de Enzo Celulari apontou a importância de ter uma voz ativa nas redes sociais. Para ela, se posicionar é um exercício diário:
"Eu me sinto muito grata por ter uma voz que atrai pessoas para causas que eu luto e acredito. E acho importante abrir o diálogo, porque são causas que precisamos dar mais atenção, fazer com que as pessoas ampliem a sua visão sobre assuntos relevantes. Hoje você pode perceber que eu falo apenas sobre movimentos que eu de fato acredito e consigo dialogar com segurança. Nunca deixei de me posicionar por conta de medo, porque são valores importantes para mim e que precisam ser discutidos. E é um exercício diário, é uma luta pela igualdade e empatia".
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