Marina Ruy Barbosa, Isis Valverde e Tatá já sofreram algum tipo de agressão
As atrizes Marina Ruy Barbosa, Isis Valverde, Tatá Werneck e Bruna Marquezine apontaram que já sofreram com algum tipo de agressão, seja ela física ou psicológica.
Elas comentaram um post da modelo Yasmin Brunet, companheira do surfista Gabriel Medina. Yasmin pediu para as seguidoras comentarem com um ponto se já tivessem passado por alguma experiência de violência.
Além das atrizes, a médica Ramana Novais — casada com o DJ Alok — e a modelo Renata Sozzi também comentou a publicação.
A postagem vem na esteira da rede de apoio que Pamella Gomes recebe após denunciar as agressões que foram feitas por DJ Ivis em diferentes momentos. Pamella divulgou as gravações nas redes sociais no domingo (11).
Ela agradeceu o apoio nas redes sociais.
Obrigada a todos os artistas, atores, influenciadores, autoridades, veículos de comunicação, a Delegacia do Eusébio (CE), aos órgãos competentes, as autoridades, ao governador do meu estado, as milhares de mulheres, a todas as mães... enfim, meu muito OBRIGADA! Pelo apoio, suporte, ajuda, posicionamento, trabalho e empenho.
A Polícia Civil do Ceará investiga o caso.
Em caso de violência, denuncie
Ao presenciar um episódio de agressão contra mulheres, ligue para 190 e denuncie.
Casos de violência doméstica são, na maior parte das vezes, cometidos por parceiros ou ex-companheiros das mulheres, mas a Lei Maria da Penha também pode ser aplicada em agressões cometidas por familiares.
Também é possível realizar denúncias pelo número 180 — a Central de Atendimento à Mulher, que funciona em todo o país e no exterior, 24 horas por dia. A ligação é gratuita. O serviço recebe denúncias, dá orientação de especialistas e faz encaminhamento para serviços de proteção e auxílio psicológico. O contato também pode ser feito pelo WhatsApp no número (61) 99656-5008.
A denúncia também pode ser feita pelo Disque 100, que apura violações aos direitos humanos.
Há ainda o aplicativo Direitos Humanos Brasil e a página da Ouvidoria Nacional de Diretos Humanos (ONDH) do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH). Vítimas de violência doméstica podem fazer a denúncia em até seis meses.
Caso esteja se sentindo em risco, a vítima pode solicitar uma medida protetiva de urgência.
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