Felipe Neto rebate ataques após testar positivo para a covid-19

Felipe Neto, youtuber e empresário de 33 anos, rebateu ataques recebidos nas redes sociais após anunciar que testou positivo para a covid-19 na tarde de hoje.

O carioca compartilhou algumas das mensagens que recebeu no Instagram, que ironizavam a eficácia das vacinas contra o novo coronavírus e do isolamento social, e declarou no story:

Relacionadas

Schmütz comemora derrota da PEC do voto impresso: 'Enfia o papel no c*'

Humorista faz piada com Felipe Neto, Tabata Amaral curte e youtuber rebate

Alexandre Frota diz que ganhou 'muito bem' para fazer pornô com travesti

Acho que não custa explicar, né gente, porque eu sei que o gado está todo aqui assistindo. [...] Primeiro grande argumento: 'otário, tomou vacina e pegou o vírus'. Eu sei que você faltou a escola, eu sei que é difícil estudar, né gado, se não você não seria gado, mas entende um negocinho: tomar vacina não significa que você não vai pegar o vírus. O que a vacina está impedindo é a morte das pessoas, 99% dos mortos nos Estados Unidos neste momento são de não vacinados. Isso já explica para vocês qual é a verdadeira importância da vacina, você ser vacinado já diminui drasticamente, colossalmente, a quantidade de mortos no mundo. Felipe Neto

Depois, o youtuber rebateu as críticas sobre o isolamento social. "Eu levei um ano e cinco meses desde a explosão da epidemia para o vírus chegar até mim, então funcionou. Ninguém disse que o isolamento faz com que ninguém mais se contraia o vírus no planeta, a questão do isolamento é evitar que os hospitais e UTIs fiquem lotados. [...] Eu fiz, não me arrependo e deu certo", afirmou ele.

Crítico do governo de Jair Bolsonaro (Sem Partido), Felipe Neto rebateu também mensagens que diziam para ele não tomar os remédios recomendados pelo presidente contra a covid-19.

"Pode ter certeza que eu não vou", disse ele, relembrando a falta de eficácia comprovada dos medicamentos e da participação de Jailton Batista, diretor-executivo da Vitamedic, uma das fabricantes da ivermectina no Brasil, na CPI da Covid hoje.