Paolla Oliveira brinca que o 'amor' a ajudou a florescer
Paolla Oliveira, 39 anos, falou sobre "florescer" em meio a um período complicado como a pandemia e concordou que o amor é algo que ajuda nesse processo.
"Estacionei, me reconectei, consegui, alias, tô tentando toda vez procurar o que me faz feliz hoje, amanhã, daqui a pouco, o que me deixa ser mais feliz do que a gente era antes", comentou a atriz, convidada do "Saia Justa" (GNT) de hoje, ressaltando que tentou "caminhar de uma maneira diferente".
Astrid Fontenelle aproveitou o momento para brincar com a atriz, que recentemente assumiu o namoro com o cantor Diogo Nogueira. "Vou aproveitar o momento pra te ajudar. Eu acho que um amor na vida faz essa florzinha florescer".
Paolla concordou aos risos. "Aquela da rachadura? Olha eu virando meme amanhã. Mas um amor... quem vai dizer que não nasce uma florzinha?"
Astrid ainda brincou com a atriz sobre o assunto: "Que Ipê maravilhoso!"
Em outro ocasião, enquanto Paolla contava como enfrentava a inércia dos dias da pandemia, Astrid voltou a falar com a atriz sobre o namoro.
"Eu fiquei em casa e na hora que me dei conta, já tinha passado as coisas, começou Paolla.
Astrid então respondeu: "Na hora que ela se deu conta, tocou o telefone e era o Diogo Nogueira". Paolla riu e complementou: "Mas eu ainda definhei um pouco no meio do caminho, tá?"
A atriz conversou com as saias a respeito de como conseguiu ser em frente com uma situação atípica como a pandemia, mesmo sem saber quando chegaria o final.
A gente parece o asfalto rachado, procurando brechas, encontrando novas metas. Eu passei por isso, me senti sem saber o que fazer, sem ânimo e não era nada. muitas vezes a gente nem tem motivo o suficiente pra isso, você fica num limbo horroroso e se culpa por tá se sentindo uma coisa que você nem sabe o que é." Paolla Oliveira
De acordo com Paolla, a forma encontrada para seguir em frente foi "tentar se encontrar no meio desse caos".
Falta de informação
O programa debateu ainda a falta de políticas públicas direcionadas a mulheres, especificamente a assuntos como menstruação e a falta de acesso de algumas meninas a absorventes.
Paolla Oliveira ressaltou ainda o quanto é importante que se fale sobre o assunto.
É muito legal parar e poder chamar alguém que tá do seu lado e a gente poder ser a fonte de algumas informações e algumas condições, de doação e tudo, mas mais do que tudo que a gente possa falar. Parece uma coisa que é tão sujo, que é tão menor. A gente tem que falar. É uma coisa que a gente não escolhe, é natural. Tem outras coisas antes? Sim, tem outras coisas antes. Mas é fisiológico. Faz parte do conjunto feminino". Paolla Oliveira
Força da origem
Paolla e as saias falaram também a respeito de origens.
"A gente muda o contexto, mas a gente é o que a gente vive, onde a gente estudou, as amizades que a gente fez, os perrengues que a gente passou, os ônibus que a gente pegou e tudo que a gente teve que caminhar e aprender", comentou a atriz, falando da Penha, seu bairro de origem em São Paulo.[
Paolla completou: "Eu não tinha outra visão. Eu tinha aquilo. A gente tem uma realidade e aquilo é a nossa verdade. Aquilo era minha verdade, eu achava que todo mundo era aquilo".
Durante o "Saia Justa" de hoje, Paolla falou ainda sobre fake news.
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