Ímola: Conheça as histórias mais famosas de Andressa Urach como prostituta
Andressa Urach anunciou ontem o retorno da "Ímola", nome usado por ela na época em que se prostituía. Em publicação no Instagram, a ex-Miss Bumbum fez o anúncio e ainda avisou: "Vejo vocês no Gruta Azul" — uma boate de entretenimento adulto localizada em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.
O nome foi escolhido em homenagem ao circuito de Ímola, na Itália, local em que Ayrton Senna morreu em 1994. A pista é conhecida pelos trechos sinuosos e curvas acentuadas.
Ou você se perde ou chega em primeiro. Prazer, Ímola — Urach em "Morri Para Viver", biografia lançada em 2015
A modelo começou a se prostituir aos 21 anos e seguiu na profissão mesmo após se tornar famosa. Conheça algumas histórias da época em que Andressa atendia como "Ímola":
Sete homens em um dia
Em entrevista para o Superpop (RedeTV!) em 2019, ela contou que chegou a ter relações sexuais com sete homens em um único dia.
Tive uma vida sexual ativa por muitos anos. Cheguei a dormir com sete homens num único dia, na época da prostituição. Se for falar em números, cheguei a dormir com mais de dois mil homens. disse Urach
Fetiches
Urach elencou alguns dos "piores pedidos" que recebia quando era garota de programa.
A coisa mais nojenta e que mais se pagava é você se submeter a urinar e defecar no cliente ou vice e versa. De você, por exemplo, ter que botar a sua mão dentro da parte íntima desse homem. Coisas que depois a sua cabeça pira, afirmou a vice-Miss Bumbum em entrevista ao Metrópoles
"Depois, você se sente suja. Eu lembro que eu ia para debaixo do chuveiro, passava álcool e a sujeira estava dentro de mim. E aquilo não saía mais da minha cabeça. Eu perdi totalmente o amor-próprio, os valores, os princípios", lamentou Urach, contando que fez tudo pensando em dinheiro.
Marcas de mordida
Na biografia "Morri para Viver", a ex-modelo relatou um programa com um "famoso ator de novelas casado e com filhos". Sem citar o nome do homem, ela conta que ele a deixou cheia de marcas de mordida.
Ao ficar frente a frente com o ator de novelas, suspirei. Era um dos homens mais cobiçados pelas mulheres do Brasil. Oito mil reais em espécie. Em meio à relação sexual, rapidamente descobri seus fetiches. Passou a morder minha cabeça sem parar e com certa violência. Foram tantas bocadas em mim que terminei a relação com o crânio cheio de marcas de dente. relatou Andressa Urach em "Morri para Viver".
Ameaça de morte à mão armada
Ela teve um envolvimento com um chefe de facção — que segundo Urach, morreu com 70 tiros de fuzil. Em um dos encontros, o homem a ameaçou com uma arma.
Um dos casos mais marcantes foi um bandido perigoso, ex-presidiário de trinta e nove anos, morador da zona leste de São Paulo, que conheci no camarote de um estádio de futebol. Em uma das noites, quando sua esposa havia viajado, pegou um revólver e encostou nas minhas costas. Subiu a arma devagar até minha nuca com a ponta do cano levemente encostada na minha pele. 'Se me trair, eu te mato. É só puxar esse dedo aqui, fácil assim'. relatou Andressa Urach em "Morri para Viver".
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