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Flávio Ricco


Canal Viva estreia sábado série documental "As Vilãs que Amamos"

Adriana Esteves como Laureta, em "Segundo Sol", a sua mais recente vilã - Raquel Cunha/TV Globo
Adriana Esteves como Laureta, em "Segundo Sol", a sua mais recente vilã Imagem: Raquel Cunha/TV Globo

Colunista do UOL*

19/06/2019 00h05

O canal Viva estreia neste sábado, dia 22, às sete da noite, a série documental "As Vilãs que Amamos". Trata-se de uma criação de Hermes Frederico, sob a direção de Felipe Careli e Waldecir de Oliveira, que vai receber atrizes consagradas, que deram vida a uma vilã marcante na teledramaturgia nacional. O time realmente é muito forte.

Fernanda Montenegro, Lília Cabral, Susana Vieira, Cláudia Abreu, Eva Wilma, Nathália Timberg, Cássia Kis, Marieta Severo, Lea Garcia, Laura Cardoso, Joana Fomm, Glória Menezes, Renata Sorrah, Glória Pires e Adriana Esteves serão as convidadas.

A cada episódio, elas vão comentar a importância das antagonistas dentro das tramas e o que as faz serem, ao mesmo tempo, tão odiadas e amadas pelos telespectadores, além de compartilharem memórias, curiosidades, inspirações e influências.

Além dos nomes citados, o programa também terá outras atrizes e autores comentando o que está por trás do processo de construção de personagens "vilanaços" tão vivos ainda hoje, como Odete Roitman ("Vale Tudo"), Nazaré Tedesco ("Senhora do Destino"), Carminha ("Avenida Brasil"), Branca ("Por Amor") e Bia Falcão ("Belíssima"), por exemplo.

Porém, no primeiro episódio da série, Regina Duarte fará um contraponto entre vilãs e heroínas.

"Uma boa vilã pede uma boa mocinha; uma mocinha competente pede uma vilã de igual competência, para que haja esse embate que dá vida à trama, que gera o interesse do público em acompanhar a história", explica a eterna "namoradinha do Brasil".

*Colaborou José Carlos Nery

Flávio Ricco