Participação de audiência é o que tem que valer nas medições de TV
Esta santa coluna falou sobre o problema na divulgação dos números do Ibope, especialmente na segunda-feira. Aqui foi dito que o melhor é acabar com o real-time e divulgar o consolidado, com os dados corretos, no dia seguinte.
Isso é uma coisa, a outra ainda é o atraso que existe na TV e em toda a órbita dela, com a insistência de achar que a média de audiência é o mais importante. Mais importante coisa nenhuma. O share ou a participação, como já existe em trocentos outros lugares, é que deve valer e ser considerado.
No passado, quando o reinado da televisão era absoluto, e o número de aparelhos ligados chegava a quase 100%, a média teve a sua importância porque realmente refletia o desempenho de cada programa. Hoje, isso é um atraso. Com um número de ligados muito mais baixo, a participação é que vale. Simples assim.
Muita coisa deve muda, na questão de aferição de audiência aqui no Brasil, após a chegada da GfK. O próprio Ibope será forçosamente levado a trabalhar com uma maior precisão.
Pelo estabelecido entre a GfK e as redes associadas – SBT, Record, Rede TV! e Bandeirantes, este mês de abril inteirinho servirá para treinamentos. Um trabalho com números fictícios.
A partir de 1º de maio irão sair os relatórios de São Paulo e Rio de Janeiro.
* Colaboração de José Carlos Nery
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