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Flávio Ricco


Simples e sem exageros, "I Love Paraisópolis" se destaca na Globo

Tatá Werneck e Bruna Marquezine em "I Love Paraisópolis" - Zé Paulo Cardeal/TV Globo
Tatá Werneck e Bruna Marquezine em "I Love Paraisópolis" Imagem: Zé Paulo Cardeal/TV Globo

Colunista do UOL*

21/06/2015 00h05

“I Love Paraisópolis” caiu na graça e simpatia do grande público. Conta para isso, em primeiro lugar, a experiência e sabedoria dos seus dois autores, Alcides Nogueira e Mario Teixeira.

E como principal virtude, “I Love Paraisópolis” se apresenta por meio de uma história simples, que apenas se atém ao cotidiano das pessoas. É o arroz com feijão bem temperado. 
 
O diretor Wolf Maya, fazendo uma boa leitura da novela, deu aos seus personagens características de pessoas comuns.
 
Os exageros na interpretação, ao contrário do que acontece com Camila Pitanga desde o primeiro dia de “Babilônia”, não acontecem.
 
Todos os fatores citados, além de outros, justificam a alta audiência de “I Love Paraisópolis”.
 
O inverso de tudo se dá com “Babilônia”, nesta altura, uma novela que não tem mais para onde correr. As diversas tentativas, tentando salvar alguma coisa, não deram em nada.
 

*Colaboração José Carlos Nery

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Flávio Ricco