Marcos Pasquim deixa "Babilônia" como figurante de luxo
Ainda sobre “Babilônia”, vamos tentar chegar num acordo: que alteração importante poderia existir se o personagem do Marcos Pasquim simplesmente não existisse. Do primeiro ao último capítulo, ele foi um ninguém. Um figurante ou espectador de luxo.
Era para ser uma coisa, depois foi outra e, sem existir um destino para ele, teve a morte encomendada.
* Colaboração de José Carlos Nery
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