Prestes a divulgar seus dados, GFK sofreu até com casos de roubo no Brasil
Aqui se disse que a GFK está próxima de efetivamente iniciar seus trabalhos no Brasil.
Pessoas próximas a ela asseguram que de maio, final do mês, não passa.
Foram vários os contratempos observados, desde a chegada da empresa alemã ao Brasil até agora, mas nenhum como os ocorridos no início deste ano. Inclusive casos de roubo.
Por incrível que pareça alguns dos seus equipamentos chegaram a aparecer em sites de venda.
Entre as soluções encontradas para viabilizar o início de operações no Brasil, além da contratação do executivo Flávio Ferrari, a GFK colocou o mexicano Rafael Gomez no comando das suas operações.
Todos os problemas operacionais que vinham travando o sistema já foram praticamente solucionados.
*Colaborou José Carlos Nery
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