Caso de assédio na Record termina com suspensão e pedido de desculpas
Toda a confusão que se estabeleceu no departamento de jornalismo da Record, desde a semana passada, a partir da denúncia de assédio sexual de uma funcionária do portal R7, que recebeu em seu Whats-App uma foto do genital do editor do “SP Record”, terminou pacificamente na tarde desta segunda-feira.
A conclusão, depois se examinar o fato em seus mais diferentes ângulos, é que tudo não passou de um grande mal-entendido, com direito a distribuição de um “comunicado” para encerrar definitivamente o assunto.
Palavra da Record:
“Na semana passada, a Record TV recebeu de uma de suas colaboradoras uma denúncia de assédio. O caso foi levado para a direção de jornalismo, que prontamente tomou as primeiras medidas para que a queixa fosse devidamente apurada.
Após a apuração e em conversa com ambas as partes, ficou esclarecido, de comum acordo, que o caso se tratou de um engano. O funcionário se explicou sobre o ocorrido e pediu desculpas pelo equívoco, que foram aceitas."
Apesar de aceitar como verdadeiras todas as explicações do editor e entender que ele não agiu de forma proposital - mas apenas errou o endereçamento, a direção da Record considerou necessária a suspensão do funcionário das suas funções pelo período de três dias.
*Colaborou José Carlos Nery
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