Band corta mais de 300 postos de trabalho em nova onda de demissões
O Grupo Bandeirantes está às voltas com um novo processo de enxugamento de funcionários em seus mais diferentes setores em São Paulo.
A onda de cortes deverá atingir 30% do Grupo ou 35% das pessoas de cada departamento.
As dispensas tiveram início na quinta-feira, atingindo as áreas técnica e de operações. Nesta sexta, jornalismo e produção.
O clima, como não poderia deixar de ser, é de enorme tensão nos bastidores ou de “velório”, como preferem considerar alguns.
Até aqui, a situação no jornalismo só não atingiu índices mais elevados, graças à intervenção do diretor André Luis Costa. Os cortes foram diminuídos em 5% em relação ao que estava programado.
Mesmo assim, não foram poupados profissionais com mais de 20 anos de casa – o repórter Antonio Petrin e a chefe de redação Débora Cunha.
De acordo com projeções internas, cerca de 300 profissionais, ou até mais que isso, ainda serão demitidos.
Se entendermos isso como primeira etapa da implantação de um novo processo de trabalho, fica a dúvida sobre como será a segunda. E se haverá condições para isso.
Em 2017 o faturamento ficou em R$ 300 milhões.
Como esperar uma melhor perspectiva diante de tal cenário e do que existe, como grade de programação?
A respeito do assunto, o repórter Antonio Petrin publicou um texto de despedida em suas redes sociais nesta sexta-feira (5).
*Colaborou José Carlos Nery
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