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Flávio Ricco


"Era maravilhoso trabalhar na Band", relembra vilã de 'Floribella'

Maria Carolina Ribeiro como Delfina em "Floribella" - Divulgação
Maria Carolina Ribeiro como Delfina em "Floribella" Imagem: Divulgação

Colunista do UOL*

06/05/2020 00h05

Resumo da notícia

  • Maria Carolina Ribeiro viveu Delfina, uma vilã bem atrapalhada
  • "Floribella" foi primeira novela da atriz gaúcha
  • Maria Carolina tem boas recordações da passagem pela Band: "era muito feliz"
  • Reprise será exibida a partir de julho no lugar de Ouro Verde

O sucesso de "Floribella" na Band, exibida originalmente entre 4 de abril de 2005 e 12 de agosto de 2006, muito se deu em função do trabalho da atriz gaúcha Maria Carolina Ribeiro, vivendo Delfina, a vilã cômica da novela, em ótima parceria com Suzy Rêgo.

Com o anúncio da reprise para julho é até natural o interesse em buscar informações sobre a atriz, que depois também trabalharia em "Paixões Proibidas", além de produções da Record, Globo e RBS.

Maria Carolina atualmente encontra-se em confinamento em Porto Alegre, com a filha, Maria Julia, de 9 anos, e mantém ainda uma casa no Rio. Curiosamente, no dia 25, participou de uma live com Juliana Silveira e Suzy Rêgo sobre os 15 anos da novela.

"Era maravilhoso trabalhar na Band, emissora muito acolhedora, ótimo clima e muito especial", conta a atriz, que foi casada com o diretor Edgard Miranda.

"Novela de estrutura pequena, poucos atores, muitas cenas, estrutura enxuta e a gente era muito feliz", prossegue.

A atriz foi pega de surpresa com a notícia da reprise: "Uma linda surpresa".

"Minha filha tá vendo pela primeira vez [cenas da novela na internet] e sua reação: "Eu tinha que ser filha logo da vilã?".

Afastada da TV há aproximadamente cinco anos, Maria Carolina espera retomar a carreira de atriz após a pandemia. Durante esse intervalo, aproveitou para cursar Gastronomia e Direito e ainda se aventurou pela área musical.

"Decidi não voltar pra faculdade agora em fevereiro. E aí veio a pandemia. Tá sendo um momento de repensar e reorganizar a vida", conclui.

*Colaborou José Carlos Nery

Flávio Ricco